
Segundo o MPF, Santiago divulgou vídeos em que afirma que ao plantar os feijões as pessoas seriam curadas da doença causada pelo coronavírus. Os grãos eram vendidos, ainda de acordo com a promotoria, por valores que variavam de R$ 100 a R$ 1 mil.
Em um trecho do vídeo, transcrito na ação, o pastor diz que laudos médicos comprovariam a eficácia dos feijões. “Você que me escuta aí e agora, cê viu na última reunião de bispos e pastores ? Apresentando com exame, um laudo médico, de gente curada de coronavírus, em estado terminal né, podemos dizer assim…gravíssimo, num estado muito avançado e Deus operou e fez maravilhas … E tá ali o exame para quem quiser”, diz Santiago, segundo transcrição de sua fala incluída na ação.
Para o Ministério Público, Santiago abusou da fé das pessoas para conseguir dinheiro. “No contexto em que foram proferidas as declarações resta evidente a prática abusiva da liberdade religiosa, na medida que incentiva os supostos fiéis ou interessados na aquisição das sementes de feijão, na crença de estarem curados, inclusive com o objetivo de angariar recursos financeiros dos fiéis”, diz o MPF.
A Agência Brasil não conseguiu contato com o pastor Valdomiro Santiago ou sua assessoria para comentar o caso.
J.Claudino, Blogueiro Gospel afirma: Em tudo existe, O Joio e Trigo, faço parte desse segmento a quase 30 anos, e graças a verdadeiras pessoas comprometidas a levar a palavra da SALVAÇÃO, a quem precisa.Obs: Eu sou uma testemunha, do meu, " antes e depois", se assim não fosse, já estaria morto, quem me conhece, sabe o que digo. através do tempo que vivi fazendo parte da administraçao na radio Cruzeiro da Bahia,, a convite do Sr.Otoniel Saraiva, a Cruzeiro 24 hs no AR, vi e ouvir e convivi c/ muitos pastores (a) inclusive conheci esse....cidadão, quando ele fez parte de uma outra igreja, É por causa dessa PESTE "endemoniada" dessa que "muitos generaliza, a outros, conheço centenas de homens de Deus, e ainda existe "por ai" canalha de pior especie como esse cidadão.
É lamentavel, ainda bem que temos o MPF, para tomar devidas providençias.
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