
A assessoria de Alden nega que tenha havido a invasão. Em contato com o Bahia Notícias, um dos assessores do deputado aponta que ele foi até o Hospital Riverside buscar informações sobre o contrato de gestão da unidade, após “supostas irregularidades”. “Ele está cumprindo o papel dele como deputado estadual, de fiscalizar os atos do governo”, informa o parlamentar.
De acordo com a Sesab, o pátio em que o deputado aguarda a resolução do imbróglio fica dentro da unidade de saúde, uma espécie de antessala para o acesso aos quartos – o hospital foi transformado recentemente para receber pacientes, após funcionar como um hotel e ser integrado ao patrimônio do estado.
Após a invasão do espaço, representantes da unidade hospital, da Sesab e, por determinação do comandante-geral da Polícia Militar, Anselmo Brandão, equipes da PM encontram-se no Hospital Riversidade para tentar evitar o acesso a outras dependências da unidade.
O parlamentar é aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que sugeriu que apoiadores "fiscalizassem" hospitais de campanha ou voltados para o suporte ao coronavírus para verificar a ocupação dos leitos. Na Bahia, não havia registro de ações similares de simpatizantes do presidente.
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