
A trama ardilosa vai custar caro contra ela e mais três envolvidos (um já está preso) que vão responder por tortura, homofobia, associação criminosa e lesão corporal de natureza grave, informa Cristiano Santana, delegado seccional de Monteiro.
A mulher, que assim como os dois homens foragidos, já foram identificados, quis dar uma de justiceira e prezar pela moral e honra da sociedade e famílias serrabranquenses e quis se sair bem na fita.
Ela participou ativamente da tortura contra o professor e ainda ordenou que os comparsas gravassem a agressão e divulgassem nas redes sociais.
Na madrugada do sábado (15), o professor foi flagrado fazendo sexo oral em um jovem numa das praças no centro desta cidade caririzeira.
Um vídeo do ato foi gravado e logo tomou conta das redes sociais.
Na segunda, o professor foi alvo de uma trama diabólica que, por pouco, não lhe custou a vida.
A vítima foi internada no Hospital de Trauma em Campina Grande com visíveis sinais de tortura.

Foram socos, pontapés, agressões com chicote, barra de ferro e pedaços de pau.
No Hospital de Trauma, o educador contou que errou em fazer tal ato em praça pública, mas garante que as pessoas que estavam com ele eram adultas e não havia criança no entorno.
O professor disse que foi atraído para uma cilada.
Ele estava em casa e, logo após o almoço, por volta do meio dia, chegou a residência dele um rapaz pedindo ajuda para empurrar um carro.
Como o professor o conhecia, deu água e o ajudou com o carro.
A vítima percebeu que havia uma mulher com esse rapaz.
Para deixá-lo vulnerável e sem defesa, o professor acabou dirigindo o carro enquanto o rapaz o empurrava.
Mais adiante, conta Luís Carlos, visualizou mais dois homens.
Foi então, segundo ele, que percebeu que havia algo errado, mas já era tarde.
Foram, conforme o professor, aproximadamente três horas de tortura e de luta desesperada pela vida.
As agressões ocorreram na zona rural de Serra Branca e ele conseguiu escapar correndo pelo mato, pulando cercas e se ferindo em arames farpados.
Luís Carlos disse também que seus agressores ainda gravaram o vídeo o obrigando a pedir desculpas pelo ocorrido na praça.A vítima foi internada no Hospital de Trauma em Campina Grande com visíveis sinais de tortura.
Foram socos, pontapés, agressões com chicote, barra de ferro e pedaços de pau.
No Hospital de Trauma, o educador contou que errou em fazer tal ato em praça pública, mas garante que as pessoas que estavam com ele eram adultas e não havia criança no entorno.
O professor disse que foi atraído para uma cilada.
Ele estava em casa e, logo após o almoço, por volta do meio dia, chegou a residência dele um rapaz pedindo ajuda para empurrar um carro.
Como o professor o conhecia, deu água e o ajudou com o carro.
A vítima percebeu que havia uma mulher com esse rapaz.
Para deixá-lo vulnerável e sem defesa, o professor acabou dirigindo o carro enquanto o rapaz o empurrava.
Mais adiante, conta Luís Carlos, visualizou mais dois homens.
O professor gritou bastante pedindo socorro e recebeu ajuda de agricultores que ouviram seus apelos.

O SAMU foi acionado, assim como a polícia militar.
Homossexual assumido, Luís Carlos não tem dúvidas: foi vítima de homofobia.
Por um momento ele pensou que iria morrer.
O professor só espera que os culpados sejam punidos.
Um dos envolvidos foi preso e identificado como Morrone.
A conduta do professor também está sendo apurada, em relação ao ato realizado em local público (importunação ofensiva ao pudor).
Foi então, segundo ele, que percebeu que havia algo errado, mas já era tarde.
Foram, conforme o professor, aproximadamente três horas de tortura e de luta desesperada pela vida.
As agressões ocorreram na zona rural de Serra Branca e ele conseguiu escapar correndo pelo mato, pulando cercas e se ferindo em arames farpados.
Luís Carlos disse também que seus agressores ainda gravaram o vídeo o obrigando a pedir desculpas pelo ocorrido na praça.
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